segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

12 PRESIDENCIÁVEIS 2018

A grande mídia tenta novamente colocar o seu candidato como a preferência nacional, hora se fala em estado mínimo, hora se fala em estado social. Utilizar a retórica de esquerda e depois fazer a prática de direita, já que a Dilma Rousseff cheia de intenção fez um discurso de garantias de direitos e com a sonegações e manipulações do congresso nacional se obriga a fazer cortes na área social.



Analisar o que cada campo político desde a esquerda, centro esquerda, centro, direita e reacionários vão lançar candidaturas para 2018. Os presidenciáveis para 2018 são figuras tarimbadas, o que teremos de diferente de 2018 de 2014 é que vai aumentar ainda mais o número de candidatos e candidatas a presidente em 2018. 


Se foram 11 nomes em 2014, imaginem que dos figurões de partidos em evidência, os chamados partidos 'grandes' ou seja que tem legendas mais fortes e tendem a fortalecer com candidaturas a majoritária (majoritária é o nome que se dá a candidatos a presidente, governador e prefeito).
Tem os que apostam que o dualismo entre PT X PSDB chegará em seu fim, desde 1993 tivemos o FHC, PSDB eleito e reeleito, depois o Lula, PT e a Dilma eleitos e reeleitos.
Os que apostam no anti petismo e o fora Dilma fazem campanha para de aumente a crise e o cidadão não vote em 2016 em prefeitos e vereadores do PT e ou de partidos de esquerda, existe uma aposta no anti comunismo por parte de golpistas.
A quantidade de candidatos que teremos em 2018, possivelmente mais de 15 presidenciáveis ou mais.  Iniciei os partidos da extrema esquerda para centro direita e a extrema direita e no final tem uma lista de outros partido que estão registrados entre os 35 partidos.

CAMPO DA ESQUERDA:
Em 2014 o Partido Comunista Brasileiro PCB lançou Mauro Iasi, o Partido da Causa Operária - PCO relançou Rui Pimenta e Partido Socialista dos trabalhadores Unificados - PSTU com José Maria. A chamada extrema esquerda e ou os esquerdistas autênticos construíram diálogos importantes, mas não teve a adesão de  Luciana Genro, PSOL - Partido Socialismo e Liberdade que tinha esperança de conseguir avançar na votação em 2014, obteve 1,6 milhões de votos e pode aumentar em 2016 como deputada e em 2018 é a presidenciável do PSOL.
Outro nome que se aproxima do PSOL é Marina Silva, REDE, que foi ministra do ambiente do governo Lula, foi candidata pelo PV e neste caso a Luciana Genro do PSOL no RS esteve aliada e a Heloísa Helena  passou a defender essa aliança com Marina Silva mesmo que em desacordo com as decisões do PSOL.

CAMPO CENTRO ESQUERDA:
A reboque do governo Dilma Rousseff, PT - Partido dos trabalhadores em 2018 deve estar o Lula ou o prefeito de SP  Raddad pelo PT.
O PDT pode ter como candidato  Ciro Gomes.

CAMPO CENTRO:
O presidenciável Alvaro Dias PV Partido Verde uma possibilidade para 2018. Em 2014 Marina Silva REDE  foi candidata a presidenta pelo PSB - Partido Socialista Brasileiro, mas tinha da Rede Sustentabilidade como meta, não tendo as assinaturas necessárias para fundar o partido.

CAMPO DA DIREITA CONSERVADORES:
Cristóvam Buarque que quer estar presidenciável em 2018 está buscando o PPS, Buarque não quer dividir espaço e ou disputar com Cid e Ciro Gomes e prefere ir do lado de Roberto Freire que apoiou Aécio Neves.   Isso é um oportunismo no sentido de ir pelo caminho mais fácil pela direita e se no governo do Lula, PT teve dificuldade de convencimento imagina o espaço que vai ter para implementar a educação integral ? Nenhum!
Aécio Neves PSDB- Partido Social Democrático Brasileiro, O Geraldo Alckmin deve estar candidato do PSB Partido Socialista Brasileiro em 2018.

CAMPO DA DIREITA REACIONÁRIA:
Em 2014 tivemos Eymael PSDC Partido Social Democrata Cristão com sua preocupação com a vida sexual em tom homofóbico lhes custou uma multa. 
O Pastor Everaldo PSC Partido Social cristão, Eduardo Paes PMDB Partido do Movimento Democrático Brasileiro, que pode ter Geraldo Alckmin que está em dúvida entre PSB ou PMDB.
Ronaldo Caiado, DEMO Partido Democrata, Jair Bolsonaro PP Partido Progressista.

Esta fragmentação e aumento de presidenciáveis é uma forma de fortalecer as legendas partidárias que existentes que chegam em 35 partidos registados: http://www.tse.jus.br/partidos/partidos-politicos/registrados-no-tse.
Destes 35 partidos é possível que tenhamos 19 partidos como presidenciáveis, outros partidos que são 19 partidos mais podem lançar candidatos ou corem o risco de ficarem no anonimato e não crescer: PMB Partido da Mulher Brasileira; Novo Partido Novo de Luiza Erundina; PROS Partido Republicano da ordem Social, ; PEN Partido Ecológico Nacional; PPL Partido da Pátria Livre; PR Partido Republicano; PHS Partido Humanista da Solidariedade; PRTB Partido Renovador Trabalhista Brasileiro; SD Partido Solidariedade; PRB Partido Republicano Brasileiro ; PSL  Partido Social Liberal; PTN Partido Trabalhista Nacional, PTdoB Partido Trabalhista do Brasil;  PRP Partido Republicano Progressista; PMN Partido da |Mobilização Nacional; PTC Partido Trabalhista Cristão; PCdoB Partido Comunista do Brasil; PTB Partido Trabalhista Brasileiro;  PSD Partido Social Democrata. 
Vai depender da legislação o que for regulamentado até 2017 no congresso nacional, se for no sentido do que vai ocorrer em 2016 em que os partidos não poderão fazer alianças na proporcional, ou seja cada partido irá disputar com candidatos máximo.
Teremos já em 2016 uma enxurrada de candidatos por vagas, por causa dessa questão de cada partido ter que lançar seus próprios candidatos sem coligações para vereadores (proporcional).
Se está difícil escolher em quem votar pode piorar com o aumento de número de candidatos e candidatas na disputa em cada vaga. Os eleitores ficarão assustados com a quantidade de possíveis representantes em 2016 e 2018.
Vai depender das forças partidárias em 2016, para que se consolidem as coligações para governadores e presidente. Analisando as mobilizações do tipo 'vem pra rua' que tivemos pessoas de todas as ideologias na rua.
Aos poucos se busca separar cada fragmento da sociedade em ideologias 'puras', podemos observar a fraqueza de 'golpistas' que querem a volta dos 'militares' que só assumem se a Lei decidir.
A outra mobilização que ficou clara foi os pró privatizações e estão do lado dos partidos da direita. Mas temos uma força de esquerda que vai disputar em 2016 as prefeituras e conforme os interesses de cada cidade poderá mudar a cara do país e surgirem novas legendas com força para disputar a presidência da republica em 2018.
No campo centro esquerda o PCdoB é um desse partidos que poderá ter força para eleger o novo e ou a nova sucessão da Dilma Rousseff, No campo centro direita o PDT com Ciro Gomes e ou  Marina Silva REDE e ou no campo da direita com Geraldo Alckmin, PSD.
Enquanto parece que o campo da ultra direita se quer fortalecer alguns nomes, se observa que a esquerda pode apoiar o centro para eleger nomes que representem alguma mudança minima que seja. Ou apenas mantenha o Estado no controle da economia se privatizações nos próximos anos,, coisa que se estiver a direita no poder vamos ver o estado mínimo.
Outro fenômeno é o campo da esquerda se juntar em torno de um nome, o problema é saber que seria a cabeça de chapa entre PCB, PSTU, PCO, NOVO. Se o PSOL tiver um nome de consenso do PCB, PSTU e PCO, não é Luciana Genro. A REDE de Marina Silva, o Senador Randolfe e a vereadora Heloísa Helena podem construir uma alternativa.
Vai ser lançado o RAIZ no Fórum Social Mundial dia 22 de janeiro de 2016 em Porto Alegre, para recolher assinaturas com a presença de Luiza Erundina.


Fontes: http://www.brasil247.com/pt/247/poder/211092/2018-pode-ser-elei%C3%A7%C3%A3o-com-recorde-de-presidenci%C3%A1veis.htm

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