sábado, 14 de maio de 2022

Por uma coalizão de forças do SINTE!!

Vote na chapa 2 nos dias:21 e 22 de junho
Professora Maísa e Osní do Claurenice. Nada é de graça, tudo depende de lutar por nossos direito para conquistarmos!!! Da burocracia de nosso sindicado (sind do francês associação) e de toda a categoria o nosso papel é maior do que uma disputa de quem vai ficar na coordenação se é que quer entender ou cabe nas ideologias ditas de esquerda. Ruim é pedir voto com o anti petismo, fraseado Maquiavel desintegração, desorientação de anti-comunismo do obsoleto, ineficaz e desgastada ideologia. A necessidade da categoria é uma coalizão de forças precisamos estar maiores do que nossas diferenças para lutarmos juntos para derrotamos os nefastos. Por uma auto crítica permanente, fazermos coletivamente de maneira saudável investigações de leituras reflexivas e dialogicas conforme o movimento encontrarmos a melhor ação para a classe trabalhadora e em especial a categoria dos profissionais da educação.
Vivemos tempos difíceis para conseguirmos avançar será fazendo diferente. Ocupar os espaços de luta, trazer companheiros de diferentes ideias e ações. Por uma coalizão de forças do SINTE!! Temos que superar o passado e construirmos no presente o novo futuro que queremos. Necessitamos de unidade de forças em um esperanças de dias melhores para a nossa categoria. Ataques pessoas não ajuda em nada, temos que buscar o que constrói coletivamente para nossa categoria. Erros todos erramos, temos que buscar nossos interesses de classe e neste sentido convergirmos. Avante por um sinte forte e com vitórias sempre! Vote na chapa 2 nos dias::21 e 22 de junho Coalizão de forças independente de quem vai estar na coordenação regional. A nossa situação futura depende de todos nós a maior divergência estão em duas chapas 1 e 2, ... Temos que dialogarmos sempre para de fato termos um Sinte da categoria. O mesmo da ativação da regional Joinville Sinte tem que estar de fato um diálogo permanente com toda classe.
Responsabilidade de consciência de classe: Temos consciência da necessidade de uma escola pública gratuita, laica, humanizada e de qualidade. Não haveria cultura nem história sem inovação, sem criatividade, sem curiosidade, sem liberdade sendo exercida ou sem liberdade pela qual, sendo negada, se luta. Não haveria cultura nem história sem risco, assumido ou não, quer dizer, risco de que o sujeito que o corre se acha mais ou menos consciente. Posso não saber agora que riscos corro, mas sei que, como presença no mundo, corro risco. É que o risco é um ingrediente necessário à mobilidade sem a qual não há cultura nem história. Daí a importância de uma educação que, em lugar de procurar negar o risco, estimule mulheres e homens a assumi -lo. É assumindo o risco, sua inevitabilidade, que me preparo ou me torno apto a assumir este risco que me desafia agora e a que devo responder. É fundamental que eu saiba não haver existência humana sem risco, de maior ou de menor perigo. Enquanto objetividade o risco implica a subjetividade de quem o corre. Neste sentido é que, primeiro, devo saber que a condição de existentes nos submete a riscos; segundo, devo lucidamente ir conhecendo e reconhecendo o risco que corro ou que posso vir a correr para poder conseguir um eficaz desempenho na minha relação com ele. (FREIRE, 2000, p. 16). Quando lutamos por nossos direitos mostramos que é na luta que se transforma a sociedade. A frase é sintese de Paulo Freire , Quando lutamos por nossos direitos mostramos que é na luta que se transforma a sociedade. Achei a citação de onde ficou na minha memória desde os anos de 1994-1998 quando me formei em Ciências Sociais com habilitação em sociologia e geografia. Bibliografias Freire, Paulo, 1921-1997 Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos / Paulo Freire. – São Paulo: Editora UNESP, 2000.

Nenhum comentário:

Postar um comentário