Características inconstitucionais da dívida pública externa

A herança de Macri, desgoverno inconstitucionalidade coloca a Argentina em risco de ter que pagar uma conta subjulgando a população a uma condição de escravidão. RAUL GUSTAVO FERREYRA Argentina meu Professor de Direito Constitucional do Doutorado de Direito - UBA - Argentina se posiciona sobre a dívida que Macri deixou na Argentina é incinstitucional e escravocrata.

A inconstitucionalidade Macri não passou pelo congresso aprovação de empréstimo ao FMI. O artigo 75 da constituição Argentina é atribuição do congresso aprovacao de empréstimos internacionais. Segundo Raúl Gustavo Ferreyra é muito sensível a questão A constituição Argentina assegura bem estar para as gerações atuais e futuras. Não pode ter nada que afetem o desenvolvimento e a qualidade de vida. A dívida externa subjulgar e devidir, uma forma de escravidão. Qual é o passo seguinte? Tem argumentos constitucionais e internacionais. A boa fé ou a má fé neste empréstimo. Macri busca diminuir o déficit orçamentário para convencer investidores de que o país pagará sua dívida, uma das condições acordadas como parte de um empréstimo do Fundo Monetário Internacional (FMI) de US$ 50 bilhões (o equivalente a quase R$ 195 bilhões).(Epoca, 2018) É impossível não se pode pagar, 20 a 30 anos. E mesmo que se pague terá que ter acordo entre tofos os poderes.

A dívida pública externa, a partir de dezembro de 2015, foi tomada em desrespeito à sua legalidade, pois é verificável que o cronograma do Congresso não foi cumprido. A assunção da dívida, nessas condições, não pode ser classificada como ato do império estatal e constitucionalmente congruente. Mas prejudicou todos que habitam o país. Fontes bibliográficas https://lateclaenerevista.com/rasgos-inconstitucionales-de-la-deuda-publica-externa-por-raul-gustavo-ferreyra/ Raúl Gustavo Ferreyra, profesor titular de Derecho constitucional de la UBA, en Pegá La Vuelta rádio nota completa: https://cutt.ly/JIpeah2 https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2018/12/3-economias-da-america-latina-proximas-de-se-tornarem-maiores-decepcoes-de-2018.html