quinta-feira, 31 de março de 2022

Extremismo ideológico

Os extremismos estão aparecendo como buscas ideológicas idealistas que na prática são dificeis de serem colocadas na realidade. As possíveis relações entre os atos extremos Podemos organizar os atentados terroristas realizados no século XXI em três grupos: o terrorismo de Estado, realizado por um Estado de fato contra minorias ou contra outras nações; os ataques relacionados a separatismos e delimitação de fronteiras; e os ataques realizados em torno de ideais nacionalistas, fanatismo religioso e demais motivações simbólicas. Neste último grupo, podemos identificar os ataques organizados por grupos terroristas altamente organizados e o extremismo realizado por indivíduos que compartilham algum tipo de ideologia. É aí que o ataque na Noruega está inserido e, até o presente momento, apenas uma pessoa está relacionada com o seu planejamento e ação. Assim como a reação de revolta de muitos adeptos do islamismo ao redor do mundo com relação ao vídeo sobre o profeta Maomé, cuja violência tem sido estimulada por direções radicais islâmicas e por organizações como Al Qaeda, Hezbolah e Hamas. Uma das explicações para esse tipo de terrorismo é a necessidade de fortalecimento das tradições e valores simbólicos, o que é muito comum em momentos de crises econômicas e políticas. Essas manifestações se apoiam no princípio básico de sobrevivência, contornado por valores morais, religiosos ou não. Entre a Al Qaeda e o empresário norueguês há um abismo de diferenças étnicas, históricas e geográficas. Mas, em comum, há um sentimento de autoafirmação cultural diante de uma falta de capacidade (ou habilidade) de gerir e de adaptar-se aos fluxos globais de informação que atravessam uma fase espetacular de velocidade e quantidade. Por fim, uma consideração muito simples: em algum momento da história recente da humanidade os europeus aceitaram os islâmicos ou os árabes aceitaram a interferência política ocidental? O respeito a diferença é importante para que não prevaleça interpretações equivocadas e nem provocações que fomentem intolerâncias. (...) fanatismo não é classificado como uma doença. "Ele é um comportamento disfuncional, mas não é considerado um transtorno mental, e se caracteriza por uma crença ou comportamento que não admite refutação, que é defendida de forma obsessiva e apaixonada e que deixa muito pouco espaço para a tolerância às ideias contrárias", explica a médica psiquiatra Elisa Brietzke, orientadora do programa de pós-graduação em psiquiatria da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). (...) Fonte Bibliográfica SILVA, Júlio César Lázaro da, Atos extremos: os atentados na Noruega e a violência provocada pelo vídeo que critica Maomé GEOGRAFIA O mundo globalizado enfrenta uma série de atos extremos que atesta as diversidades culturais e a intolerância diante dessas diferenças https://brasilescola.uol.com.br/geografia/as-relacoes-entre-atos-extremos-os-atentados-terroristas.htm Quando seu ídolo é um assassino Adolescentes brasileiros estão se reunindo em fóruns online para idolatrar os autores do massacre de Suzano. https://restofworld.org/2020/brasil-redes-sociais-massacre-suzano/#:~:text=Depois%20de%20executar%20o%20massacre,muitos%20se%20desmanchando%20em%20l%C3%A1grimas. CUNHA, Simone, Fanatismo não é uma doença, mas pode comprometer a saúde mental Simone Cunha, - Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/03/12/fanatismo-nao-e-uma-doenca-mas-pode-comprometer-a-saude-mental.htm?cmpid=copiaecola

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