sexta-feira, 28 de outubro de 2016

POKEMANIA

POKEMANIA
Analisando o fenômeno Pokémon, aparentemente é só mais uma moda. Mas o que chama a atenção é essa interação que esse modelo de uso tecnológico tem ofertado para os apaixonados por jogos.
                 Procurar no território e ter a oportunidade de interação é interessante, mas como tudo na vida são necessários cuidados de todo tipo de segurança. Como formas pedagógicas podem pensar em mecanismos de informação e formação.

                Imaginar daqui uns tempos aparecer uma imagem em nossa frente via satélite e ou outro tipo de tecnologias, esses avanços tecnológicos podem via a ajudar a medicina, a educação, contribuírem para cultura, lazer etc.

Primeiramente dizer que tenho um trabalho pedagógico de construção da autonomia em uma práxis de processo libertário mesclado com libertado e rompendo com as práticas tradicionais.
Em segundo lugar o meu olhas das Ciências Sociais busca olhar em um toda a vida e a sociedade.
Compreender como funciona esse campo de relação humano e tecnologia é um desafio em fazer analises coerentes sobre essa realidade que crianças, adolescentes, jovens e adultos vivem em seus cotidianos e vivências sociais.
Podemos fazer algo idêntico neste domingo, expressões visuais sobre o que se prensa sobre o uso de tecnologias e jogos como o Pokémon?
Este estudo é uma pesquisa primária com estudantes do ensino médio, com objetivo inicial de aprender conceitos antropológicos e de sociologia como introdução a pesquisa cientifica.
O grupo do segundo ano elaborou perguntas sobre os vícios tecnológicos identificando quantos utilizam a tecnologia e quanto tempo ficam utilizando a tecnologia está na convivência diária juvenil?
Resultados encontrados foram que a maioria tem acesso a algum tipo de tecnologia cerca de 80%. Destes cerca de menos de 50% estão viciados na idade escolar de 7º anos do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio.
Analisar a realidade dos e das Pokémon maníacos que utilizam esses tipos de jogos como Pokémon é importante para evitar o preconceito, evitar generalizações infundadas sobre as pessoas que gostam de se divertir com as tecnologias.
            No meu tempo de criança e adolescente jogávamos bola, tomávamos banho nos rios e subíamos as árvores e muitos sofreram acidentes por quererem se divertir, um risco que é da própria vida o fato de viver se tem riscos de tropeçar em nossos egocentrismos, imediatismo e superficialidades.

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