quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Progressista apesar da oposição


Fonte da Imagem: http://www.brasildefato.com.br/node/30594

 Uma União de Nações Sulamericana Progressista

Apesar da oposição sistemática no congresso nacional brasileiro que deixa aliados do governo em nervos, dois palmos para quebra de decoro parlamentar. Dificultar a aprovação do orçamento de 2015 pare ser a grande sacada da oposição sistemática, aproveitando o relaxamento de deputados que não foram reeleitos e as manifestações anti Dilma apesar de fraca. Meio a reforma ministerial na troca de nomes de ministros em uma briga de “foices e martelos” o arco de alianças do governo da Presidenta Dilma Rousseff vai se recompondo com um pouco de menos força.

Por mais que se consiga chegar em um consenso mínimo para o país de nomes de ministros oriundos das alianças pós eleitoral em um oportunismo por cabides de emprego por parte de oposicionistas ao mesmo tempo o governo federal costura uma aliança nacional que cada vez mais tem a cara da direita brasileira e se afasta ainda mais do que o se tinha como  objetivo de eleger um governo de esquerda. Se foram abrindo para alianças em que se possibilitou o poder, alianças que possibilita a governabilidade, aliança para se mantiver o plano real, alianças para se conseguir aprovar no congresso nacional.

Ao mesmo tempo em que se observa esse engessamento do governo, uma burocracia que impera, trava as ações na possibilidade de avanços sociais. O governo Dilma Rousseff comemora internacionalmente e o que se destaca é os poucos avanços como o bolsa, cotas, habitação. Demonstrando o quanto é frágil à garantia de uma estabilidade econômica, desenvolvimento social, ambiental.

Para o professor de Relações Internacionais de Universidade Federal do ABC Igor Fuser o recado que as urnas deram com a vitória de Evo Morales com mais de 60% na Bolívia, de Dilma Rousseff no Brasil e a ampla vantagem que o candidato da Frente Ampla Tabaré Vazques tem para o segundo turno no Uruguai foi que o ciclo progressista no continente vai continuar.

Por mais que as elites não queiram ser governada por governos progressistas a maioria quer e essa maioria são os que têm renda menores analisando do modo geral no continente Latinoamericano. O Lula petismo e Dilma representam a possibilidade de uma continuação as classes operárias, exploradas e oprimidas historicamente estão mantendo uma estabilidade de ideologias progressistas mais no campo das reformas que podem estarem sendo classificadas como ideologias de esquerda.

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