COLETA SELETIVA: E PROTAGONISMO JUVENIL. Thayana Andolina Alexandre; orientador: Osni Valfredo Wagner Este estudo sobre: Coleta Seletiva. Temos o objetivo de analisar sobre a consciência de separar os recursos sólidos. A metodologia aplicação de questionário e comparando com resultados de pesquisa de 2006, comparar com 2018. Os resultados de 2018 demonstram que não obtivemos grandes melhoras na coleta seletiva, dos 62 % caímos para 58 % os que não separam o lixo. E dos 33 % de 2006 obtivemos 8,25 % a mais dos que separam o lixo totalizam 41,25 % em 2018. Os motivos que os e as estudantes entrevistados responderam por não separar aparecem falta de tempo, hábito, costume e preguiça. Dos 42 % que responderam que separam o lixo, 29 % o plástico, 26 % papel, 17 % orgânico, 16 % vidro e 12 % alumínio. No perfil dos e das estudantes entrevistados de 13 a 17 anos observa-se que nos ensinos fundamentais finais e o primeiro ano do ensino médio apresentam maior índices de não separação do lixo chegando a mais de 70% dos entrevistados. O Segundo e terceiros anos apresentaram melhores índices aproximando-se a 30% que não separam e 70% que responderam que separam o lixo. Conclusão Aparentemente as pessoas tem consciência ambiental no sentido da necessidade de se fazer ações de respeito ao ambiente e no caso a coleta seletiva dos recursos sólidos. Mas na prática podemos observar que aumentou a mentalidade do individualismo e consumismo, mas por outro lado a escola cumpre seu papel de formação da cidadania e a importância de separar o lixo e não poluir as águas dos solos e ar.
fonte p. 323 2 mipe http://www.furb.br/web/upl/arquivos/201810111728500.Pesquisa.pdf?20181101181223
