POKEMANIA
Analisando o fenômeno Pokémon, aparentemente é só mais uma
moda. Mas o que chama a atenção é essa interação que esse modelo de uso
tecnológico tem ofertado para os apaixonados por jogos.
Procurar no território e ter a oportunidade de interação é interessante, mas
como tudo na vida são necessários cuidados de todo tipo de segurança. Como formas
pedagógicas podem pensar em mecanismos de informação e formação.
Imaginar daqui uns tempos aparecer uma imagem em nossa frente via satélite e ou
outro tipo de tecnologias, esses avanços tecnológicos podem via a ajudar a
medicina, a educação, contribuírem para cultura, lazer etc.
Primeiramente dizer que
tenho um trabalho pedagógico de construção da autonomia em uma práxis de
processo libertário mesclado com libertado e rompendo com as práticas
tradicionais.
Em segundo lugar o meu
olhas das Ciências Sociais busca olhar em um toda a vida e a sociedade.
Compreender como
funciona esse campo de relação humano e tecnologia é um desafio em fazer
analises coerentes sobre essa realidade que crianças, adolescentes, jovens e
adultos vivem em seus cotidianos e vivências sociais.
Podemos fazer algo
idêntico neste domingo, expressões visuais sobre o que se prensa sobre o uso de
tecnologias e jogos como o Pokémon?
Este estudo é uma
pesquisa primária com estudantes do ensino médio, com objetivo inicial de
aprender conceitos antropológicos e de sociologia como introdução a pesquisa
cientifica.
O grupo do segundo ano
elaborou perguntas sobre os vícios tecnológicos identificando quantos utilizam
a tecnologia e quanto tempo ficam utilizando a tecnologia está na convivência
diária juvenil?
Resultados encontrados
foram que a maioria tem acesso a algum tipo de tecnologia cerca de 80%. Destes
cerca de menos de 50% estão viciados na idade escolar de 7º anos do ensino
fundamental e 1º ano do ensino médio.
Analisar a realidade
dos e das Pokémon maníacos que utilizam esses tipos de jogos como Pokémon é
importante para evitar o preconceito, evitar generalizações infundadas sobre as
pessoas que gostam de se divertir com as tecnologias.
No meu tempo de criança e
adolescente jogávamos bola, tomávamos banho nos rios e subíamos as árvores e
muitos sofreram acidentes por quererem se divertir, um risco que é da própria
vida o fato de viver se tem riscos de tropeçar em nossos egocentrismos,
imediatismo e superficialidades.
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