terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

Habilidades Sociológicas

A BNCC fundamenta habilidades e no caso em sociologia essas habilidades estão qualificando cidadãos que tem fundamentos sócio, políticos, economicos, culturais e ambientais. Nas páginas 547 - 565 temos: A área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas - Competências específicas de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas para o Ensino Médio e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas no Ensino Médio: competências específicas e habilidades. HABILIDADES (1ª série) (EM13CHS101) Identificar, analisar e comparar diferentes fontes e narrativas expressas em diversas linguagens, com vistas à compreensão de ideias filosóficas e de processos e eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais. (EM13CHS102) Identificar, analisar e discutir as circunstâncias históricas, geográficas, políticas, econômicas, sociais, ambientais e culturais de matrizes conceituais (etnocentrismo, racismo, evolução, modernidade, cooperativismo/desenvolvimento etc.), avaliando criticamente seu significado histórico e comparando-as a narrativas que contemplem outros agentes e discursos. (EM13CHS103) Elaborar hipóteses, selecionar evidências e compor argumentos relativos a processos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e epistemológicos, com base na sistematização de dados e informações de diversas naturezas (expressões artísticas, textos filosóficos e sociológicos, documentos históricos e geográficos, gráficos, mapas, tabelas, tradições orais, entre outros). (EM13CHS104) Analisar objetos e vestígios da cultura material e imaterial de modo a identificar conhecimentos, valores, crenças e práticas que caracterizam a identidade e a diversidade cultural de diferentes sociedades inseridas no tempo e no espaço. (EM13CHS105) Identificar, contextualizar e criticar tipologias evolutivas (populações nômades e sedentárias, entre outras) e oposições dicotômicas (cidade/campo, cultura/natureza, civilizados/bárbaros, razão/emoção, material/virtual etc.), explicitando suas ambiguidades. (EM13CHS106) Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica, diferentes gêneros textuais e tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais, incluindo as escolares, para se comunicar, acessar e difundir informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. HABILIDADES (2ª série) (EM13CHS201) Analisar e caracterizar as dinâmicas das populações, das mercadorias e do capital nos diversos continentes, com destaque para a mobilidade e a fixação de pessoas, grupos humanos e povos, em função de eventos naturais, políticos, econômicos, sociais, religiosos e culturais, de modo a compreender e posicionar-se criticamente em relação a esses processos e às possíveis relações entre eles. (EM13CHS202) Analisar e avaliar os impactos das tecnologias na estruturação e nas dinâmicas de grupos, povos e sociedades contemporâneos (fluxos populacionais, financeiros, de mercadorias, de informações, de valores éticos e culturais etc.), bem como suas interferências nas decisões políticas, sociais, ambientais, econômicas e culturais. (EM13CHS203) Comparar os significados de território, fronteiras e vazio (espacial, temporal e cultural) em diferentes sociedades, contextualizando e relativizando visões dualistas (civilização/barbárie, nomadismo/sedentarismo, esclarecimento/obscurantismo, cidade/campo, entre outras). (EM13CHS204) Comparar e avaliar os processos de ocupação do espaço e a formação de territórios, territorialidades e fronteiras, identificando o papel de diferentes agentes (como grupos sociais e culturais, impérios, Estados Nacionais e organismos internacionais) e considerando os conflitos populacionais (internos e externos), a diversidade étnico-cultural e as características socioeconômicas, políticas e tecnológicas. (EM13CHS205) Analisar a produção de diferentes territorialidades em suas dimensões culturais, econômicas, ambientais, políticas e sociais, no Brasil e no mundo contemporâneo, com destaque para as culturas juvenis. (EM13CHS206) Analisar a ocupação humana e a produção do espaço em diferentes tempos, aplicando os princípios de localização, distribuição, ordem, extensão, conexão, arranjos, casualidade, entre outros que contribuem para o raciocínio geográfico. HABILIDADES (EM13CHS401) Identificar e analisar as relações entre sujeitos, grupos, classes sociais e sociedades com culturas distintas diante das transformações técnicas, tecnológicas e informacionais e das novas formas de trabalho ao longo do tempo, em diferentes espaços (urbanos e rurais) e contextos. (EM13CHS402) Analisar e comparar indicadores de emprego, trabalho e renda em diferentes espaços, escalas e tempos, associando-os a processos de estratificação e desigualdade socioeconômica. (EM13CHS403) Caracterizar e analisar os impactos das transformações tecnológicas nas relações sociais e de trabalho próprias da contemporaneidade, promovendo ações voltadas à superação das desigualdades sociais, da opressão e da violação dos Direitos Humanos. (EM13CHS404) Identificar e discutir os múltiplos aspectos do trabalho em diferentes circunstâncias e contextos históricos e/ou geográficos e seus efeitos sobre as gerações, em especial, os jovens, levando em consideração, na atualidade, as transformações técnicas, tecnológicas e informacionais. HABILIDADES (EM13CHS501) Analisar os fundamentos da ética em diferentes culturas, tempos e espaços, identificando processos que contribuem para a formação de sujeitos éticos que valorizem a liberdade, a cooperação, a autonomia, o empreendedorismo, a convivência democrática e a solidariedade. (EM13CHS502) Analisar situações da vida cotidiana, estilos de vida, valores, condutas etc., desnaturalizando e problematizando formas de desigualdade, preconceito, intolerância e discriminação, e identificar ações que promovam os Direitos Humanos, a solidariedade e o respeito às diferenças e às liberdades individuais. (EM13CHS503) Identificar diversas formas de violência (física, simbólica, psicológica etc.), suas principais vítimas, suas causas sociais, psicológicas e afetivas, seus significados e usos políticos, sociais e culturais, discutindo e avaliando mecanismos para combatê-las, com base em argumentos éticos. (EM13CHS504) Analisar e avaliar os impasses ético-políticos decorrentes das transformações culturais, sociais, históricas, científicas e tecnológicas no mundo contemporâneo e seus desdobramentos nas atitudes e nos valores de indivíduos, grupos sociais, sociedades e culturas. (EM13CHS601) Identificar e analisar as demandas e os protagonismos políticos, sociais e culturais dos povos indígenas e das populações afrodescendentes (incluindo as quilombolas) no Brasil contemporâneo considerando a história das Américas e o contexto de exclusão e inclusão precária desses grupos na ordem social e econômica atual, promovendo ações para a redução das desigualdades étnico-raciais no país. (EM13CHS602) Identificar e caracterizar a presença do paternalismo, do autoritarismo e do populismo na política, na sociedade e nas culturas brasileira e latino-americana, em períodos ditatoriais e democráticos, relacionando-os com as formas de organização e de articulação das sociedades em defesa da autonomia, da liberdade, do diálogo e da promoção da democracia, da cidadania e dos direitos humanos na sociedade atual. (EM13CHS603) Analisar a formação de diferentes países, povos e nações e de suas experiências políticas e de exercício da cidadania, aplicando conceitos políticos básicos (Estado, poder, formas, sistemas e regimes de governo, soberania etc.). (EM13CHS604) Discutir o papel dos organismos internacionais no contexto mundial, com vistas à elaboração de uma visão crítica sobre seus limites e suas formas de atuação nos países, considerando os aspectos positivos e negativos dessa atuação para as populações locais. (EM13CHS605) Analisar os princípios da declaração dos Direitos Humanos, recorrendo às noções de justiça, igualdade e fraternidade, identificar os progressos e entraves à concretização desses direitos nas diversas sociedades contemporâneas e promover ações concretas diante da desigualdade e das violações desses direitos em diferentes espaços de vivência, respeitando a identidade de cada grupo e de cada indivíduo. (EM13CHS606) Analisar as características socioeconômicas da sociedade brasileira – com base na análise de documentos (dados, tabelas, mapas etc.) de diferentes fontes – e propor medidas para enfrentar os problemas identificados e construir uma sociedade mais próspera, justa e inclusiva, que valorize o protagonismo de seus cidadãos e promova o autoconhecimento, a autoestima, a autoconfiança e a empatia. (BNCC, 2018). Bibliografias BNCC, A ETAPA DO ENSINO MÉDIO O Ensino Médio no contexto da Educação Básica, 2018. < https://undime.org.br/uploads/documentos/phpBjP8Cl_5c07d84c81103.pdf > Acessado em 2019. ___________, BNCC na Prática - Entenda como a Base Nacional Comum Curricular vai mudar o seu dia a dia na escola, Nova escola, Fundação Lemann < https://bncc.novaescola.org.br/ > Acessado em 06 de fevereiro de 2019.

quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Projeto de Horta Pedagógica

O Projeto Hortas Pedagógicas (PHP), objetivos de se ter uma Nutrição adequada e um Ambiente equilibrado. O PHP: 1- Horta na escola (mãos a obra), 2- Horta na cozinha (nutrição), 3- Horta no prato (alimentos saudáveis), 4- Horta em sala de aula (participação). De maneira Interdisciplinar se busca Experimentar.

domingo, 10 de julho de 2022

Alberto Fernández: "Abaixe suas armas, aqui tem um povo que quer comer, ter saúde, educação e ser feliz" De Tucumán, o presidente falou pela primeira vez após a renúncia de Guzmán. Acompanhado por Massa e boa parte do Gabinete, ele se referiu à unidade após os confrontos, no âmbito da reaproximação com Cristina Kirchner

Em uma mensagem dirigida aos críticos de seu governo, ele pediu: “Abaixe suas armas. Aqui tem uma cidade que quer comer, ter saúde, ter educação e ser feliz”. Em meio à trégua com Cristina Kirchner após meses de luta, o presidente foi cercado pela maioria de seus ministros e secretários de governo, tanto da ala kirchnerista quanto da moderada, o que representa uma nova evidência, junto com as mensagens que enviaram ontem ao vice-presidente , e Máximo Kirchner na quinta-feira, em Escobar, que buscam melhorar as relações internas para enfrentar a forte crise econômica, antes das eleições de 2023. Além do presidente da Câmara dos Deputados, Sergio Massa, os ministros do Interior, Eduardo de Pedro; da Defesa, Jorge Taiana; Desenvolvimento Produtivo, Daniel Scioli; de Transportes, Alexis Guerrera; de Obras Públicas, Gabriel Katopodis; de Justiça e Direitos Humanos, Martín Soria; da Agricultura, Julián Domínguez; da Saúde, Carla Vizzotti; de Desenvolvimento Social, Juan Zabaleta; do Trabalho, Cláudio Moroni; Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Juan Cabandie; Desenvolvimento e Habitat, Jorge Ferraresi; bem como o Secretário-Geral da Presidência, Julio Vitobello; a Secretária Jurídica e Técnica, Vilma Ibarra; o Chefe de Assessores da Presidência, Juan Manuel Olmos. Também estiveram presentes o deputado nacional, Eduardo Valdes, e a deputada Victoria Tolosa Paz, ambos próximos ao presidente, entre outros parlamentares pró-governo. Embora apenas dois governadores da PJ estiveram presentes, além de Osvaldo Jaldo, o anfitrião do feriado nacional: Ricardo Quintela e Raúl Jalil, respectivamente, de La Rioja e Catamarca. Quando fez seu discurso de abertura, Jaldo repreendeu os chefes provinciais que não eram "Este é um governo verdadeiramente federal, os dois que vieram e os que não estão aqui sabem disso", disse. No entanto, para além da liga dos chefes provinciais, houve satisfação entre os organizadores pela convocação no final de uma semana que, acreditam, marcará um futuro de unidade para as eleições presidenciais. Nesse sentido, Alberto Fernández traçou um paralelo entre a época da independência e o presente, clamando por "unidade" no partido no poder. “Durante a independência do país, a unidade foi forjada apesar das divisões. A unidade não veio facilmente. Foi possível porque havia uma vontade de construí-lo. A unidade é fruto daqueles que se ocupam em consolidá-la. É um elemento que temos que cuidar”, disse, referindo-se claramente à ala K do Governo. Mas também parecia estender a necessidade de unidade a outras partes, porque repetidamente se referia a um entendimento "todos os argentinos". “Os melhores de nós foram capazes de gerar interesse nacional. É isso que temos que fazer", disse. Embora ela tenha falado em "concordar" na mesma linha que o vice-presidente não mencionou diretamente, assim como Cristina Kirchner, que nomeou o empresariado industrial, e Mauricio Macri. E voltou a traçar um paralelo histórico: “Um fato curioso sobre o dia 9 de julho de 1816 é que quando Francisca disponibilizou sua casa, não havia lugar para todos dentro. Então ele tomou a decisão de derrubar paredes para permitir o acesso de todos. Essa foi a primeira lição nesta casa: para que todos possamos entrar e chegar a acordos que nos unam, é preciso derrubar muros”, disse. "Talvez hoje, da casa que deu origem à Argentina, possamos reunir o consenso necessário para nos desenvolvermos de uma vez por todas", gritou. Além disso, referiu-se às suas aspirações econômicas após a assunção de Silvina Batakis à frente da Economia: caracterizada por conviver com processos inflacionários persistentes”, listou. Coloquei no tradutor automático, abaixo link em espanhol caso tenha alguma tradução errada. Fonte Alberto Fernández: “Bajen las armas, acá hay un pueblo que quiere comer, tener salud, educación y ser feliz” Desde Tucumán, el Presidente habló por primera vez tras la renuncia de Guzmán. Acompañado por Massa y la mayor parte del Gabinete, se refirió a la unidad tras los enfrentamientos, en el marco del acercamiento con Cristina Kirchner 9 de Julio de 2022 < https://www.infobae.com/politica/2022/07/09/alberto-fernandez-no-hay-futuro-politico-si-la-unidad-no-se-edifica/ > Acessado em 2022.

quarta-feira, 6 de julho de 2022

PSB pede que Décio Lima, PT abra mão para Dário Berger!

Vignatti, PSB pede que Décio Lima, PT abra mão da cabeça de chapa para Dário Berger encabeçar a Frente Democrática PSB PT PDT PSOL PCdoB Solidariedade REDE e PV. A Frente Democrática (PT, PDT, PSB, PSOL, PCdoB, PV, Solidariedade, Rede) definiram por consenso adiar o anúncio oficial dos nomes da chapa majoritária para as eleições de 2022 para a próxima quarta-feira, às 15h, em Florianópolis. "o PSB avalia que como abriu mão para o PT em São Paulo, poderia o PT em Santa Catarina abrir mão para Dário Berger. A força para chegarmos no segundo turno o nome na cabeça de chapa de Dário Berger, PSB e Décio Lima, PT de vice.
A candidatura do Dário Berger, PSB neste momento é importante nesta conjuntura, a figura do Décio Lima, PT abra mão da cabeça de chapa. Temos que derrubar os bolsonaristas com ou sem Bolsonaro, para tanto compreender a necessidade de fortalecermos a Frente Democrática, PSB, PT, PDT, PSOL, PCdoB, REDE, PV, Solidariedade. A Frente Democrática tem só a ganhar com uma cabeça de chapa de centro, o Décio Lima e o PT sempre ficam abaixo os votos nacionais do Lula, Lula está em cerca de 29%. Décio Lima com 7% não tem como ir para o segundo turno. Afrânio Boppré ao senado contempla parte da esquerda, possivelmente o PDT de suplente de Senado. Os eleitores com um candidato de centro viabiliza uma possibilidade maior de fortalecer a Frente Democrática e neste sentido o PSB tem a liberdade de buscar outros caminhos. Mas, a prioridade do PSB catarinense é manter Dário Berger como cabeça de chapa. Ampliar o palanque, o Lula já fez narrativas dos erros do PT em não ter feito alianças com o MDB, PP etc. No momento a conjuntura do PT poderia estar em outro nível, mas os erros de não ter feito alianças para ter experiência de gestão. Agora a possibilidade de ir para o segundo turno depende de um nome de centro com Dário Berger, PSB na cabeça da chapa da Frente Democrática. Lula vence! A tese do Lula, PT venceu, distribuição de renda é emergencial, o centrao conseguiu convencer o Bolsonaro de ser pago R$ 600,00. Todos se perguntam porque Lula está na frente em todas as pesquisa, a resposta é simples a tese do Lula PT venceu! O Bolsonaro ficou negando recursos aos pobres, cortou recursos financeiros da saúde, educação, tudo para reproduzir uma ideologia de que o mercado regula. O preço dos combustíveis nas alturas, a tese de Lula é reduzir lucro de acionistas e Bolsonaro defende acionistas e nega o povo. Lula defende Estatais e Bolsonaro quer vender entregando ao domínio privado. Para Bolsonaro a riqueza de bilionários é mais importante. Para Lula vale a ideia de Adam Smith A riqueza de uma nação se mede pela riqueza do povo. Lula é um vencedor! Veja leia-se panfleto de direita. De acordo com o levantamento, o petista tem 41,1% das intenções de voto contra 35,1% do atual presidente. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. A diferença é igual à da pesquisa feita no final de maio pelo mesmo instituto (41,4% a 35,3%). Na sequência, no levantamento divulgado hoje, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 7,4%; Simone Tebet (MDB), com 2,2%; André Janones (Avante), com 1,5%; Pablo Marçal (Pros), com 0,6%; Vera Lúcia (PSTU), com 0,6%; Felipe d´Avila (Novo), com 0,4%; Luciano Bivar (União Brasil), com 0,3%; José Maria Eymael (DC), com 0,2%; e Sofia Manzano (PCB), com 0,2%. O pré-candidato Leonardo Péricles (UP) não pontuou. (Veja). Conjunturas Essa eleição para Lula vencer, ele mesmo se esforçou para colocar o Alckmin no PSB, para estar de vice. Para fortalecer a narrativa Lula presidente, mas o problema é eleger parlamentares, se fosse uma federação de democrática, daí podería conseguir eleger mais parlamentares. Mas, à Frente Ampla e Democrática ainda é uma criança. Vamos ver como vai se comportar nos governos, se irão convergir ou cairão no conto da cereia direitista. Fonte: MANARIN, Karina, Entenda o impasse que impediu a Frente Democrática de anunciar a chapa Presidentes de partidos de esquerda que compõem a Frente Democrática decidiram adiar por mais uma semana o anúncio da chapa. O impasse está no PSB, 06/07/2022. < https://ndmais.com.br/politica-sc/entenda-o-impasse-que-impediu-a-frente-democratica-de-anunciar-a-chapa/ > Acessado em 2022. https://veja.abril.com.br/coluna/maquiavel/lula-esta-seis-pontos-a-frente-de-bolsonaro-aponta-nova-pesquisa/

segunda-feira, 4 de julho de 2022

Multidões de cegos?

Tem uma multidão dentro de mim, parecem fantasmas. Ou não são multidão Necessito de diálogos externos para regular a minha multidão interna. Temos o eu consciente e o inconsciente que está ligado com o todo. Uma intuição que dá sentido no consciente, mas partiu do inconsciente ligado ao cosmos. Quando se sente algo, se sente intensamente, a solidão não me assusta. A solidão não me assusta, tenho uma multidão dentro que dialogam com multidão de fora.
Quando perdemos a intuição e seguimos os instintos. Daí ficamos cegos, por não querermos enchegar a realidade. O amor se perde e seguimos os nossos ódios. Retomarmas nossa ligação com o todo possibita ligação com o cosmos. É preciso retomarmos a vida ao que é justo e certo, passar pelas peneiras de Sócrates dá utilidade, necessidade e fazer bem a todos.

domingo, 3 de julho de 2022

Teologia da Libertação, do povo!

Temos que sempre apender com às nossas próprias dificuldades. Eu creio em uma visão aberta de amor pela teologia da Libertação. Deus incarnado na vida, o sermão da montanha Jesus fala em vida e vida em ambulância.

sábado, 2 de julho de 2022

O presidente busca aumentar a receita para implementar seu plano de governo Chile: Gabriel Boric apresentou uma ambiciosa reforma tributária com impostos sobre mineradoras e patrimônio "Esta reforma é a favor de uma maior equidade e não é contra ninguém. É para uma melhor distribuição da riqueza que todos nós geramos", disse Boric, do Palácio de La Moneda.

O Boric no Chile é um exemplo de centro esquerda que poderá ser exemplo para o Brasil, mas para dar certo necessita maioria no parlamento. O Lula tem que fazer igual Boric no Chile cobrar impostos das grandes fortunas. E fazer políticas sociais necessárias para o desenvolvimento do Brasil. Chile: O presidente do Chile, Gabriel Boric, apresentou nesta apresentação um projeto de reforma tributária que estabelece impostos sobre as grandes mineradoras, sobre o patrimônio e aumento do imposto de renda dos que mais possuem. Com essas medidas, Boric buscará recuperar o dinheiro necessário para implementar as transformações sociais de seu plano de governo. “Esta reforma é a favor de uma maior equidade e não contra ninguém. É para uma melhor distribuição da riqueza que todos nós geramos”, disse o representante chileno do Palácio de La Moneda San Tiago.
“Um colchão de certeza” para o Chile "O objetivo de uma reforma tributária é justamente avançar em maior equidade, avançar em maior igualdade e avançar em maior coesão social", diz Boric, da sede do governo. O jovem deputado destacou que para as despesas permanentes é necessária uma renda permanente, que pode financiar os direitos sociais e “dar uma almofada de segurança, tranquilidade e certificação às famílias chilenas em educação, saúde, desenvolvimento regional, equidade territorial”. Além disso, visa gerar uma distribuição mais equitativa dos recursos e promover um “desenvolvimento mais sustentável” a nível económico, social e ambiental para avançar para “um país mais justo e igualitário”, alinhado com as economias e Estados modernos. em torno da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). "Os princípios (da reforma) são mais do que o governo no poder, são os princípios de justiça do pacto fiscal que estamos semeando no país", disse o chefe de Estado chileno. Boric também destacou o “caráter regional” descentralizado do sistema proposto, apontando para uma “equidade territorial” que potencializa muito o investimento público em setores historicamente atrasados ​​e excluídos do centro. “Poder ter mais recursos para utilizá-los de forma eficiente e transparente, cuidando dos gastos em tempos de inflação alta, é algo que destaco nesta reforma, assim como sua simplificação”, enfatizou o presidente de esquerda.
O imposto sobre os mais ricos Entre as medidas anunciadas este ano, destaca-se a reestruturação do imposto de renda, aumentando a contribuição das pessoas com maiores recursos; a redução de isenções fiscais, a aplicação de um novo royalty de mineração e impostos corretivos que visam promover a preservação do meio ambiente. Além disso, reestrutura a tributação das empresas, mas no que diz respeito aos investidores estrangeiros, manter-se-á o actual regime fiscal. O ministro da Fazenda, Mario Marcel, admitiu que no Chile “temos uma lacuna significativa” que se expressa em componentes como renda pessoal e imposto predial. “No caso de renda pessoal, estamos muito atrás da atual OCDE e até da década de 1970, o mesmo em tributação, propriedade. É um sistema com uma capacidade muito limitada de redistribuição de riqueza no nosso país”, explicou o ministro, que insistiu que a reforma assenta numa investigação das preocupações manifestadas em relação aos cidadãos. Nesse sentido, Marcel garante que é "progressivo", portanto os mais ricos pagarão mais, e se baseia em valores como "equidade, transferência e eficiência", além do "compromisso com o cumprimento", corresponsabilidade e flexibilidade para se adaptar à evolução e às mudanças impostas pelo futuro. Esses fundos serão pagos apenas por mais de 4.500 euros por mês (US$ 4.691). Os royalties da mineração, ou seja, os privilégios concedidos às grandes minas e exploradores de cobre do país, também são um dos eixos da proposta. O objetivo será aumentar a tributação da mineração de cobre em grande escala, definida como aquelas empresas de mineração de cobre cuja produção ultrapasse 50.000 toneladas métricas de cobre fino por ano. O Ministério da Fazenda projeta que o aumento do preço do cobre permitirá maior restituição de impostos. O ministro Marcel declarou que o desenho dos royalties da mineração, apesar de aumentar a alíquota do imposto, “mantém os incentivos ao investimento que permitirão que o setor de mineração continue desenvolvendo. Baixa arrecadação de impostos A reforma também introduz um aspecto educacional que simplifica o processo para torná-lo mais acessível aos cidadãos e ferramentas de assistência ao contribuinte para que eles saibam como seus impostos são administrados. A arrecadação de impostos no Chile representou 19,3% do PIB em 2020, segundo a OCDE, bem abaixo da média da América Latina, 21,9%, e deste órgão, 33,5%. A organização de cooperação internacional composta por 38 estados já havia alertado que a recuperação da economia chilena não seria sólida sem uma reforma tributária à qual partidos políticos e empresários resistiram por décadas e que foi um dos pilares do governo com o qual Boric chegou ao poder em março passado. A justiça social foi uma das principais demandas dos milhares de chilenos que saíram às ruas em 2019 na crise social que permitiu a ascensão da esquerda e a reforma da Constituição, que será submetida a um plebiscito em setembro e que também inclui um importante capítulo sobre direitos sociais Se tiver algum erro de tradução pode avisar pelo e-mail: osniwagner991204509@hotmail.com e ou WhatsApp 5547991204509 Bibliografia VASSALLO, Guido, 2 de julio de 2022 - PortadaEl mundo El presidente busca aumentar la recaudación para implementar su plan de gobierno Chile: Gabriel Boric presentó una ambiciosa reforma tributaria con impuestos a las mineras y a la riqueza "Esta reforma es a favor de una mayor equidad y no es en contra de nadie. Es para una mejor distribución de la riqueza que todos generamos", aseguró Boric desde el Palacio de La Moneda. < https://www.pagina12.com.ar/433807-chile-gabriel-boric-presento-una-ambiciosa-reforma-tributari > Acessado em 2022.