sexta-feira, 19 de agosto de 2016
Analisando o fenômeno Pokémon
Analisando o fenômeno Pokémon, aparentemente é só mais uma moda. Mas o que chama a atenção é essa interação que esse modelo de uso tecnológico tem ofertado para os apaixonados por jogos.
Procurar no território e ter a oportunidade de interação é interessante, mas como tudo na vida é necessário cuidados de todo tipo de segurança. Como forma pedagógica podemos pensar em mecanismos de informação e formação.
Imagino daqui uns tempos aparecer uma imagem em nossa frente via satélite e ou outro tipo de tecnologias, os avanços tecnológicos ajudam a medicina, a educação, contribuem para cultura, lazer etc.
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O que podemos fazer para visualizar o que pensam e como agem os usuários de jogos como Pokémon?
Direitos autorais: Ellen, Francini e Rebeca, 2015.
Primeiramente
dizer que tenho um trabalho pedagógico de construção da autonomia em um práxis
de processo libertário mesclado com libertado e rompendo com as práticas
tradicionais.
Em segundo lugar o meu olhas
das Ciências Sociais busca olhar em um todo a vida e a sociedade.
Neste sentido de
compartilhar alguns olhares sobre o uso tecnológico que orientei em 2015 no
ensino médio da escola que trabalho.
Compreender como funciona esse
campo de relação humano e tecnologia é um desafio em fazer analises coerentes
sobre essa realidade que crianças, adolescentes, jovens e adultos vivem em seus
cotidianos e vivências sociais.
Podemos fazer algo idêntico neste
domingo, expressões visuais sobre o que se prensa sobre o uso de tecnologias e
jogos como o Pokémon?
Este estudo é uma pesquisa primária com estudantes
do ensino médio, com objetivo inicial de aprender conceitos antropológicos e de
sociologia como introdução a pesquisa cientifica.
O grupo do segundo ano elaborou perguntas sobre os
vícios tecnológicos identificando quantos utilizam a tecnologia e quanto tempo
ficam utilizando a tecnologia está na convivência diária juvenil?
Resultados encontrados foram que a maioria tem
acesso a algum tipo de tecnologia cerca de 80%. Destes cerca de menos de 50%
estão viciados na idade escolar de 7º anos do ensino fundamental e 1º ano do
ensino médio.
Analisar a realidade dos e das Pokémonmaníacos que utilizam esses
tipos de jogos como Pokémon é importante para evitar o preconceito, evitar
generalizações infundadas sobre as pessoas que gostam de se divertir com as
tecnologias.
No meu tempo de criança e adolescente
jogávamos bola, tomávamos banho nos rios e subíamos as árvores e muitos
sofreram acidentes por quererem se divertir, um risco que é da própria vida o
fato de viver se tem riscos de tropeçar em nossos egocentrismo, imediatismo e
superficialidades.
mais sobre estudos juvenis http://dialogossobrelibertacao.blogspot.com.br/2015/07/conceitos-sociologicos-em-imagens.html